quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

acredito tanto, sou tanto amor
ele está encravado nas minhas células,
misturado ao meu sangue...

o que eu busco não tem nome,
não se busca. não tem cheiro,
não tem medo, não tem dor.
tem muita cor. ah, um milhão de cores!

medo.
medo.
medo.

espero que a vida não dê um nó,
e que a gente não se perca.

"Deixa assim como está sereno
Pois é de Deus
Tudo aquilo que não se pode ver
E ao amanhã a gente não diz

E ao coração que teima em bater
avisa que é de se entregar o viver
Pois é, até
Onde o destino não previu
Sei mas atrás vou até onde eu conseguir
Deixa o amanhã e a gente sorri

Que o coração já quer descansar
Clareia minha vida, amor, no olhar"


fiquem bem,
eu ainda não me acostumei, nem vou.

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