domingo, 5 de junho de 2011


" é me esqueci da luz da cozinha acesa, de fechar a geladeira, de limpar os pés, me esqueci Jesus! de anotar os recados. todas janelas abertas, onde eu guardei a fé... em nós. meu café em pó solúvel, minha fé deu nó, minha fé em pó solúvel. é... meu computador apagou minha memória, meus textos da madrugada, tudo o que eu já salvei. e o tanto que eu vou salvar, das conversas sem pressa, das mais bonitas mentiras. hoje eu não vivo só... em paz. hoje eu vivo em paz sozinho. muitos passarão, outros tantos passarinho, muitos passarão. que o teu afeto me afetou é fato, agora faça me um favor. a razão é como uma equação de matemática... tira a prática de sermos... um pouco mais de nós! que o teu afeto me afetou é fato, agora faça me um favor, um favor... por favor."

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